projetos e produtos

Projeto Fosfato Três Estradas

Prestes a conquistar a Licença de Instalação, a Aguia fornecerá anualmente ao mercado nacional cerca de 300 mil toneladas de fosfato natural de aplicação direta

Projeto Fosfato Três Estradas

O Projeto Fosfato Três Estradas nasceu a partir da descoberta da primeira jazida de rocha fosfática no estado do Rio Grande do Sul, localizada em um distrito do município de Lavras do Sul. Os trabalhos de pesquisa mineral desenvolvidos pela Aguia, iniciados em 2011, resultaram na identificação de um depósito mineral com recursos geológicos de mais de 100 milhões de toneladas de minério.

Quando estiver em operação, o projeto vai fornecer aos produtores rurais um fosfato de qualidade, eficiente, ambientalmente amigável e com ótimo custo-benefício, que fortalecerá o agronegócio local ao oferecer um insumo produzido em terras gaúchas. A expectativa é de que sejam produzidas 300 toneladas do insumo por ano, volume que atenderá cerca de 15% da demanda do Rio Grande do Sul.

Atenta às demandas da comunidade e em busca das mais modernas soluções disponíveis no mercado, a Aguia investiu mais de R$ 15 milhões na realização de estudos ambientais e desenvolveu um projeto em que não haverá emissão de carbono. Pensando na redução de impactos ambientais, a planta contará com um sistema de reutilização dos recursos hídricos e uso de energia solar.

  • 2011

    Ponto de Partida

    A partir da aquisição de áreas em Lavras do Sul/RS, uma equipe de profissionais com larga experiência em descoberta de reservas minerais dá os primeiros passos no desenvolvimento do Projeto Fosfato Três Estradas, com a realização da primeira perfuração de sonda no local.

  • 2015

    Levantamentos Ambientais

    Com o apoio de empresas internacionais especializadas em consultoria ambiental, a Aguia dá início ao mapeamento do ecossistema da região com o objetivo de conhecer as especificidades da fauna e flora local e identificar soluções sustentáveis e de menor impacto.

  • 2017

    Entrega do EIA-RIMA

    Os resultados de quase dois anos de pesquisa dão origem ao estudo e relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), entregue à Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul (FEPAM) em agosto de 2017.

  • 2019

    Licença Prévia

    Após a realização de uma audiência pública e da complementação de informações relacionadas aos estudos enviados à Fepam, é concedida a Licença Prévia (LP) n° 00355/2019 ao Projeto Fosfato Três Estradas.

  • 2020

    Sustentabilidade como Prioridade
    Depois de realizar novos estudos relativos à Fase 1 do projeto, a Aguia aprimora processos e incorpora novas soluções às atividades de Meio Ambiente, Geologia e Engenharia. As mudanças agregam ao Projeto Fosfato Três Estradas diversos benefícios ambientais a partir da implementação de processos mais sustentáveis, como o reaproveitamento de recursos hídricos, uso de energia solar e emissão zero de gases poluentes.
  • 2021

    Rumo à Licença de Instalação

    O Plano Básico Ambiental (PBA) e o Relatório de Cumprimento de Condicionantes são apresentados à FEPAM, dando início ao processo de solicitação da Licença de Instalação (LI) da Fase 1 do Projeto Fosfato Três Estradas.

  • 2022

    Qualidade Comprovada

    Testes agronômicos, iniciados em 2019, atestam a eficiência do Pampafos em diferentes culturas, como soja, milho e aveia. Por não conter adição de acidulantes, o Pampafos preserva a saúde do solo, fornecendo a quantidade adequada de nutrientes, com mais aproveitamento do produto e sem desperdícios.

EIA-RIMA

A fim de conhecer, analisar e, a partir de então, construir estratégias para minimizar os possíveis impactos da implantação e operação do Projeto Fosfato Três Estradas, a Aguia investiu recursos e esforços para a realização de pesquisas e levantamentos, que resultaram no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e no Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

Uma equipe de mais de 130 profissionais especializados e independentes, formada por biólogos, geógrafos, sociólogos, arquitetos, engenheiros, geólogos, historiadores, entre outros profissionais, participaram do desenvolvimento dos estudos.